1-Dom Pedro V, O Esperançoso - Pedro de
Alcântara Maria Fernando Miguel Rafael Gonzaga Xavier João António Leopoldo
Victor Francisco de Assis Júlio Amélio de Saxe-Coburgo-Gotha e Bragança.
Dom Pedro V
Nasceu em Lisboa, no Palácio das
Necessidades, em 16 de setembro de 1837,
e faleceu no mesmo local, com 24 anos, em 11 de novembro de 1861 devido à febre
tifoide
A 16 de setembro de 1855, completando 18
anos, foi aclamado Rei.
Títulos e estilos:
16 de setembro de 1837 – 15 de novembro
de 1853: Sua Alteza Real, O Príncipe Real de Portugal D. Pedro, Duque de
Bragança, etc.
15 de novembro de 1853 – 11 de novembro
de 1861: Sua Majestade Fidelíssima, El-Rei de Portugal e dos Algarves
O estilo oficial:
Pela Graça de Deus, Pedro V, Rei de
Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor da Guiné e da
Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc.
Rainha Dona
Estefânia Josefa
Casou com Dona Estefânia Josefa
Frederica Guilhermina Antónia de Hohenzollern-Sigmaringen, Rainha de Portugal,
nascida Princesa de Hohenzollern-Sigmaringen, filha de Karl-Anton Prinz von
Hohenzollern-Sigmaringen, Principe chefe da Casa de Hohenzollern-Sigmaringen, e
da Princesa Josephine Friederike Luise von Baden, esta filha do o Grão-duque
Carlos II de Baden e de Stephanie de Beauharnai, filha do Conde Claude de
Beauharnais , parente dos filhos da Imperatriz Josephine, que foi adotada, em
1806 , por Napoleão I se tornando assim uma Princesa Imperial francesa.
Dona Estefânia Josefa nasceu no Antigo
Palácio Krauchenwies ( Schloss Krauchenwies), hoje no distrito de Sigmaringen
em Baden-Württemberg, em 15 de julho de 1837, e falecida em Lisboa, no Palácio
das Necessidades, no dia 17 de Julho de 1859, com 22 anos, de difteria depois
de uma visita a Vendas Novas, hoje no Distrito de Évora, região Alentejo.
Ambos sepultados no Panteão Real da
Dinastia de Bragança, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa.
Sem descendência.
Cronologia segundo http://geneall.net/pt/nome/5890/d-pedro-v-rei-de-portugal/
15.11.1853 Morte de D. Maria II, e sobe
ao trono o rei D. Pedro V, sob a regência de seu pai.
16.11.1853 D. Fernando II é jurado Regente
perante o Conselho de Estado, na menoridade do filho, D. Pedro V, que contava
16 anos, sendo a maioridade atingida aos 18 anos.
15.09.1854 D. Pedro V e o infante D.
Luís chegam ao Tejo, a bordo do vapor Mindelo, regressando da sua primeira
viagem que teve como destino a Grã-Bretanha.
14.05.1855 Viagem de D. Pedro V a
França, onde visitou a Exposição Universal de Paris, a Roma, à Alemanha e à
Bélgica.
16.09.1855 D. Pedro V completa 18 anos,
entrando no exercício do poder real, por meio da celebração do juramento e
aclamação numa sessão extraordinária das Cortes.
06.06.1856 O duque de Loulé, tio do rei
D. Pedro V, assume a presidência do governo formando um ministério com Sá da
Bandeira nas pastas da Marinha e Colónias e nas Obras Públicas, José Jorge Loureiro
na Guerra e na Fazenda, Silva Sanches, no Reino e Cunha Pessoa na Justiça.
28.07.1856 Acto de Adesão, por D. Pedro
V, à declaração sobre direito marítimo, feita em Paris a 16 de abril do mesmo
ano.
21.02.1857 Lisboa - Concordata entre D.
Pedro V e S. S. Pio IX sobre a continuação do exercício do Real Padroado
português do Oriente. O Tratado só será ratificado em 9 de abril de 1859.
08.12.1857 Assinatura em Berlim do
contrato matrimonial entre D. Pedro V e e a princesa Estefânia de
Hohenzollern-Sigmarinen.
29.04.1858 Casamento por procuração, na
igreja de Santa Hedwiges em Berlim, de D. Pedro V e D. Estefânia, sendo o rei
representado pelo duque da Terceira.
18.05.1858 Ratificação do casamento de
D. Pedro V com a princesa Estefânia de Hohenzollern-Sigmaringen, na igreja de
S. Domingos, no dia em que a rainha chegou a Lisboa no navio de guerra
Bartolomeu Dias.
18.01.1859 D. Pedro V não aceita a
demissão de Loulé, que só tinha uma maioria de sete votos.
17.05.1861 São nomeados 17 novos pares
para permitirem uma maioria histórica na Câmara dos Pares, nomeação
extraordinária que D. Pedro V não tinha aceite realizar em 1856, a pedido de
Saldanha.
25.08.1861 Inauguração pelo rei D. Pedro
V da Exposição Industrial Portuguesa, organizada no Palácio da Bolsa do Porto
pela Associação Industrial.
29.09.1861 D. Pedro V parte para Vila
Viçosa acompanhado dos infantes D. Augusto e D. Fernando.
14.11.1861 D. Luís desembarca em Belém,
regressado de Paris com o seu irmão o infante D. João, ao saber da morte do
infante D. Fernando, sem saber que D. Pedro V já tinha morrido, e que era, por
isso, o novo rei de Portugal.
25.12.1861 Tumultos em Lisboa, devido às
suspeitas lançadas sobre as causas da morte de D. Pedro V e D. Fernando, assim
como da doença dos seus irmãos, D. Augusto e D. João.
Dom Luis I
2- Dom Luis I, o Popular - Luís Filipe
Maria Fernando Pedro de Alcântara António Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier
Francisco de Assis João Augusto Júlio Valfando de Saxe-Coburgo-Gotha e Bragança.
Eça de Queirós chamou-lhe O Bom.
Nasceu em Lisboa, no Palácio das
Necessidades, no dia 31 de outubro de 1838, e faleceu em seu palácio de verão,
o Paço Real de Cascais, ou Palácio de Cascais, localizado na Vila de Cascais, hoje
distrito de Lisboa, em a 19 de outubro de 1889.
Titulado de Duque do Porto, por ser filho
secundogênito entrou para a carreira naval, tendo sido nomeado:
Praça da Companhia dos Guardas Marinhas em
28 de outubro de 1846, contando apenas com 8 anos de idade.
Segundo-tenente (1851);
Capitão-tenente (1854);
Capitão-de-fragata
(1858;
Capitão-de-mar-e-guerra (1859).
O seu primeiro comando naval em setembro
de 1857 foi no brigue Pedro Nunes.
Comandante da corveta Bartolomeu Dias,
em 21 de junho de 1858 e nela:
Liderou a expedição aos arquipélagos da
Madeira e dos Açores;
O transporte do Príncipe Jorge da
Saxónia para Lisboa, onde este se casou com a Infanta D. Maria Ana, sua irmã;
conduziu o casal a Inglaterra;
Deslocou-se a Tânger; e, em 1860, a
Angola;
Foi à Madeira às ordens da imperatriz
Isabel da Áustria;
Trouxe o Príncipe Leopoldo de
Hohenzollern-Sigmaringen de Southampton, para o seu casamento com a Infanta D.
Antónia, tendo depois conduzido os noivos a Anvers.
Com a morte do irmão, Dom Pedro V, foi
aclamado Rei a 22 de dezembro de 1861, reinando de 11 de novembro de 1861 até
19 de outubro de 1889.
Títulos e estilos:
31 de outubro de 1838 – 11 de novembro
de 1861: Sua Alteza, O Infante D. Luís, Duque do Porto
11 de novembro de 1861 – 19 de outubro
de 1889: Sua Majestade Fidelíssima, El-Rei de Portugal e dos Algarves
O estilo oficial:
Pela Graça de Deus, Luís I, Rei de
Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor da Guiné e da
Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc.
Maria Pia de
Savóia, a belíssima Rainha de Portugal.
Cognominada O
Anjo da Caridade e A Mãe dos Pobres
* Palazzo Ducale
di Torino, Turim - Torino e em piemontês Turin, a capital e maior cidade da
região do Piemonte, em 16.10.1847
† A
Palazzina di caccia di Stupinigi (Palácio de caça de Stupinigi), na localidade
de Stupinigi, comuna de Nichelino, na periferia Sudoeste de Turim, em
05.07.1911
Dom Luis e Dona Maria Pia.
Dom Luis I casou com Maria Pia di Savoia,
uma Principessa di Casa Savoia, filha de Vittorio Emanuele, Príncipe de Piemonte,
Duque de Savóia, Duque de Génova, finalmente o primeiro Rei da Itália Unificada
em 17 de março de 1861, e onde ficou até 9 de janeiro de 1878 (16 anos 9 meses
e 23 dias), e de Adelaide de Habsburgo-Lorena, Arquiduquesa da Áustria, que não
chegou a ser Rainha da Itália, pois morreu em Turim a 20 de janeiro de 1855.
“ Dona Maria Pia casou com Dom Luís I,
por procuração representado pelo Príncipe de Carignano, Eugénio Manuel de
Saboia-Villafranca-Soissons, em Turim, em 27 de setembro de 1862, contando com
quinze anos incompletos, sendo a bênção nupcial dada pelo Arcebispo de Génova,
Andreas Charvaz.
No dia 29, a Dona Maria Pia embarcou a
bordo da corveta Bartolomeu Dias, partindo para Lisboa, acompanhada pelas
corvetas Estefânia e Sagres, e pelas corvetas italianas Maria Adelaide (que
levava a bordo o seu irmão, o Principe Humberto, que a acompanhava), a Duca di
Genova, a Italia, a Garibaldi, e o vapor Anthion, o iate francês (onde seguiam
a Princesa Maria Clotilde di Savoia e seu marido, o Príncipe Napoleão José
Carlos Paulo Bonaparte, filho de Jerónimo Bonaparte, irmão do Imperador
Napoleão e Rei da Vestefália, e da sua esposa, a princesa Catarina de
Württemberg, tios da noiva), e duas
fragatas russas. A esquadra chegou à capital portuguesa a 5 de outubro, onde
tinha à sua espera fora da barra os vapores de guerra Lince e Argos, os vapores
de comércio D. Antónia, D. Luís, Açoriano e Torre de Belém”.
Assim que a Bartolomeu Dias fundeou em
frente a Belém, Dom Luís I, Dom Fernando II, o Conselho de Estado e o
Ministério, subiram a bordo.
A nova Rainha de Portugal foi saudada
com a frase "DA BELLA ITÁLIA ESTRELLA SOBERANA / SEJAES BEM VINDA À PRAIA
LUSITANA", de autoria de António Feliciano de Castilho, 1.º Visconde de
Castilho, escritor romântico português.
Senhora dada as Obras Pias, era “ habituada
aos luxos da corte de Turim, Maria Pia era amante da alta costura e de festas,
como bailes de máscara”, e de Sangue Quente, essa mulher linda e elegante, “ geralmente,
alheia aos assuntos políticos, quando o Marechal Duque de Saldanha cercou o
Palácio da Ajuda em 1870, a Saldanhada, obrigando o Rei a nomeá-lo presidente
do Conselho de Ministros, se voltou para o Marechal, e exclamou: Se eu fosse o
Rei, mandava-o fuzilar!
Com a implantação da república, em 5 de
outubro de 1910, Dona Maria Pia seguiu para o exílio no Piemonte, onde viria a
falecer no ano seguinte, a 5 de julho de 1911. Está sepultada no Panteão Real
dos Savoias na Basílica de Superga, em Turim.
Foram pais de Dom Carlos I, Rei de
Portugal e de Dom Afonso de Bragança, Duque do Porto.
A
ratificação do casamento de Dom Luís I e de Dona Maria Pia na Igreja de São
Domingos, em 1862
Cronologia segundo http://geneall.net/pt/nome/5896/d-luis-i-rei-de-portugal/
15.09.1854 D. Pedro V e o infante D.
Luís chegam ao Tejo, a bordo do vapor Mindelo, regressando da sua primeira
viagem que teve como destino a Grã-Bretanha.
11.11.1861 Sobe ao trono o Rei D. Luís I.
14.11.1861 D. Luís desembarca em Belém,
regressado de Paris com o seu irmão o infante D. João, ao saber da morte do
infante D. Fernando, sem saber que D. Pedro V já tinha morrido, e que era, por
isso, o novo rei de Portugal.
22.12.1861 Começo do reinado de D. Luís
I, com a ratificação do juramento realizado em 14 de novembro, por intermédio
de uma proclamação publicada no Diário do Governo e a cerimónia de aclamação
realizadas na sala da Câmara dos Deputados.
27.12.1861 Morte do infante D. João. Dos
cinco filhos varões de D. Maria II que chegaram à adolescência, só dois, D.
Luís e D. Augusto sobreviveram ao Outono de 1860.
09.08.1862 Em Turim é assinado o
contrato matrimonial entre D. Luís I e a princesa Maria Pia de Savóia.
27.09.1862 Casamento de D. Luís I com a
princesa de Savóia, D. Maria Pia, filha de Vítor Manuel II, futuro rei de
Itália, mas na altura ainda rei do Piemonte e Sardenha, tendo como procurador o
duque de Loulé.
06.10.1862 O casamento de D. Luís com D.
Maria Pia de Savóia é ratificado na Igreja de São Domingos. A rainha tinha
chegado a Lisboa no dia anterior.
12.10.1862 Em Lisboa, realiza-se o
casamento de D. Luís I com D. Maria Pia de Savóia.
17.01.1869 Após reunião do Conselho de
Estado, D. Luís reconduziu o governo demissionário.
18.05.1870 "Saldanhada", o
último golpe de estado dirigido pelo marechal Saldanha. O marechal é nomeado
ministro da guerra, mas o duque de Loulé não referenda a decisão do rei D.
Luís, sendo por isso demitido e substituído por Saldanha, que é nomeado
Presidente e ministro de todas as pastas.
21.09.1871 Revolta da guarnição militar
de Goa, que obrigou ao envio do Batalhão de Caçadores n.º 1 comandado pelo
infante D. Augusto, irmão do rei D. Luís.
09.07.1872 No decurso da sua viagem ao
Norte do País, D. Luís assiste no Teatro de S. João a um sarau comemorativo do
trigésimo aniversário da entrada do exército liberal no Porto.
25.03.1876 Fundação do Partido
Republicano, com o consentimento do rei D. Luís, tendo nas suas fileiras
Oliveira Mareca, Latino Coelho, Elias Garcia, Consiglieri Pedroso, etc.
16.10.1876 A Sociedade de Geografia,
numa representação ao rei D. Luís alertava para a importância da nossa posição
em África e dos nossos conhecimentos adquiridos ao longo de séculos, e para a
necessidade de empreender explorações científicas sensacionais e cuidar da
divulgação dos resultados.
29.01.1878 Novo governo, o segundo,
presidido por Fontes Pereira de Melo. Contra a tradição política, que impunha o
chamamento do chefe da oposição para formar governo, D. Luís chama uma
personalidade do partido do governo. A oposição dos progressistas torna-se
violenta, e atinge não só a figura do rei, acusado de exercer o poder pessoal,
como o próprio regime monárquico.
10.06.1880 Comemorações do Tricentenário
da morte de Camões, promovido por uma comissão executiva presidida pelo
visconde de Juromenha, mas dirigida por Teófilo Braga, e de que faziam parte
Ramalho Ortigão, Pinheiro Chagas, Magalhães Lima, Eduardo Coelho, Batalha Reis
e Rodrigues da Costa. Neste mesmo dia realizou-se um grande cortejo cívico em
Lisboa. O governo do partido Progressista e o próprio rei D. Luis, entendendo o
carácter partidário da iniciativa, não aderem plenamente ao acontecimento.
16.12.1880 Para preparar a nova sessão
legislativa o governo propõe uma fornada de 16 pares, aceite por D. Luís I
contra o parecer do Conselho de Estado.
02.08.1886 D. Carlos assume a regência
devido à ausência de D. Luís do país em viagem.
30.07.1888 D. Carlos assume a regência
pela terceira vez, devido à viagem do rei D. Luís a termas francesas
15.10.1888 D. Luís regressa de uma
viagem à França.
3- Dona Maria de Bragança, Infanta de
Portugal.
* Lisboa, Lisboa, 04.10.1840
† Lisboa, Lisboa, 04.10.1840
O Duque de Beja
4- Dom João de Bragança - João Maria
Fernando Pedro de Alcântara Miguel Rafael Gabriel Leopoldo Carlos António
Gregório Francisco de Assis Borja Gonzaga Félix de Saxe-Coburgo-Gota e Bragança-
Infante de Portugal, 8º Duque de Beja, 24.º condestável do Reino. Nunca se
casou, tendo morrido vitimado por uma doença infectocontagiosa comum à época, a
febre tifoide.
* Lisboa, Lisboa, 16.03.1842
† Lisboa, Santa Maria de Belém, Palácio
de Belém, 27.12.1861
5- Dona Maria Ana de Bragança - Maria
Ana Fernanda Leopoldina Micaela Rafaela Gabriela Carlota Antónia Júlia Vitória
Praxedes Francisca de Assis Gonzaga de Sachsen-Coburgo-Gotha e Bragança, Infanta
de Portugal.
* Lisboa, Lisboa, 21.07.1843
† Saxe, Dresden, 05.02.1884
Casou-se em Lisboa, no dia 11 de maio de
1859, com o então Príncipe Friedrich August Georg Ludwig Wilhelm Maximilian
Karl Maria Nepomuk Baptist Xaver Cyriacus Romanus von Sachsen, futuro Jorge I,
Rei de Saxe, ou Georg I, König von Sachsen, reinando de 19 de junho de 1902 -
15 de outubro de 1904 ( 2 anos 4 meses e 6 dias ).
6- Dona Antónia de Bragança - Antónia
Maria Fernanda Micaela Gabriela Rafaela Francisca de Assis Ana Gonzaga Silvéria
Júlia Augusta de Saxe-Coburgo-Gota e Bragança, Infanta de Portugal.
*Lisboa, Lisboa, 17.02.1845
† Sigmaringen, 17.12.1913
Casou em Lisboa com o Príncipe Leopoldo
Estêvão Carlos Antônio Gustavo Eduardo Tassilo de Hohenzollern-Sigmaringen, príncipe
de Hohenzollern-Sigmaringen, chefe da Casa de Hohenzollern-Sigmaringen e
aparentado com a Casa de Hohenzollern - a família real da Prússia - a 12 de
setembro de 1861.
7- Dom Fernando de Bragança – Fernando Maria
Luís de Saxe-Coburgo-Gota e Bragança, Infante de Portugal, tenente do Batalhão
de Caçadores n.º 5, e recebeu a grã-cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição
de Vila Viçosa, faleceu de febre tifoide. Sepultado no Panteão Real de S.
Vicente de Fora.
* Lisboa, Lisboa, 23.07.1846
† Lisboa, Lisboa, 06.11.1861
D. Augusto de Bragança
8- D. Augusto de Bragança - Augusto
Maria Miguel Gabriel Rafael Agrícola Francisco de Assis Gonzaga Pedro de
Alcântara Loiola de Bragança Saxe-Coburgo-Gotha- Infante de Portugal, 3º Duque
de Coimbra, General de divisão do Exército Português, Cavaleiro da Ordem do
Tosão de Ouro, Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade
e Mérito, Grã-Cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Permaneceu como Herdeiro presuntivo de
Portugal até seu irmão, o Rei Luís I, gerar seu primeiro filho, Carlos I, Rei
de Portugal, em 1863. Faleceu solteiro e sem filhos e seu corpo foi enterrado
no Panteão dos Braganças, em São Vicente de Fora.
* Lisboa, Lisboa, 14.11.1847
† Lisboa, Lisboa, 26.09.1889
9- Dom Leopoldo de Bragança, Infante de
Portugal:
* Lisboa, Lisboa, 07.05.1849
† Lisboa, Lisboa, 07.05.1849
10- D. Maria da Glória de Bragança,
Infanta de Portugal:
* Lisboa, Lisboa, 03.02.1851
† Lisboa, Lisboa, 03.02.1851
11- D. Eugénio de Bragança, Infante de Portugal:
* Lisboa, Lisboa, 15.11.1853
† Lisboa, Lisboa, 15.11.1853
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